VEJA QUEM FOI CONFERIR O PASTOR NO RIO E SP
PERFORMANCE
"O Festival de Teatro de Curitiba começou ontem (24) mostrando a que veio. Depois do espetáculo de abertura, os convidados se reuniram na Praça Santos Andrade. A festa era fechada, restrita para as pessoas que tinham acabado de assistir ao espetáculo de dança contemporânea Cinderela, doBalé Teatro Guaíra. Mas, de repente, a comemoração virou improviso e teatro – puro. O ator Alexandre Lino começou a encenar o espetáculo O Pastor ali mesmo na praça. O público não sabia que aquilo era um espetáculo e os seguranças tentaram tira-lo dali, mas a organização do Festival, em tempo, reconheceu Lino e o deixou fazer arte."
 
http://www.cinemaskope.com/o-inesperado-acontece/
 
"O ator Alexandre Lino fez sucesso ontem com sua performance de leitura da Bíblia durante a festa de abertura do Festival de Curitiba, na Praça Santos Andrade. Ele está na ocupação do Miniguaíra, com quatro espetáculos: Piquenique no Front, Acabou o Pó e As Mulheres da Rua 23 e O Pastor – que deu origem à performance e foi o momento inesperado da noite de abertura. A performance causou um certo tumulto e, no final, ficou tudo esclarecido quando se descobriu que se tratava de uma encenação. Trata-se de uma crítica à teologia da prosperidade propagada principalmente por algumas igrejas neopentencostais."
 
http://www.gazetadopovo.com.br/caderno-g/festa-dertura-sue-abrpreende-convidados-1awci06rj8amqnck4p3rpraxe
 
"Só causou alvoroço uma performance da peça carioca “O Pastor”, pela qual o ator Alexandre Lino bradava de terno e gravata, com a Bíblia em mãos, sobre o arrependimento necessário. Segundo ele contou à reportagem, sua técnica é a pura mimese, ou seja, representa seu personagem sem juízo de valor, em completa imitação e sem caricaturas. Chegou a confundir a diretora do Guaíra, Mônica Rischbieter, que se enfureceu com o sujeito. Depois tudo foi esclarecido."
 
http://entretenimento.r7.com/blogs/teatro/2015/03/30/festival-de-teatro-de-curitiba-ja-esta-bombando-veja-30-fotos/
 
http://www.bandab.com.br/mariana-martins1/cutucada-cultural/peca-o-pastor-surpreende-e-faz-o-inesperado-acontecer-em-curitiba-2/
Foto: divulgação Festival de Curitiba - Praça Santos Andrade
Peça “O Pastor” surpreende e faz o inesperado acontecer em Curitiba
Confira a repercussão do espetáculo no 24º Festival de Curitiba
 



Em breve nova agenda
CLICKS DA PLATÉIA
AGENDA
"... Sucesso na criação do personagem como também na crítica implícita..."
 
CRÍTICA de  Barbara Heliodora - O Globo | 22 de Dezembro de 2013
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"O Ímpeto documental, igualmente presente na dramaturgia (assinada por Daniel Porto), surge articulada a tom crítico..."
 
Daniel Schenker, Site Questão de Crítica
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"MAIS DO QUE ÓTIMO, UM ESPETÁCULO NECESSÁRIO! O espetáculo “O Pastor” é uma das produções mais empolgantes do ano no teatro carioca, porque, ao sair do espetáculo, a vontade que se tem é de vê-lo apresentado Brasil a fora para públicos cada vez maiores. Simples, despretensioso, sutil, “O Pastor” fornece bases para a crítica sem tomar partido. O espetáculo começa tal qual começa um culto neopentencostal e termina como também ele termina. O teatro, como na sua etimologia, está no olho de quem vê. Excelente!"
 
BLOG  "CRÍTICA TEATRAL" de  Rodrigo Monteiro | 09 de Novembro de 2013
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"...O Pastor é um projeto curioso. Não se trata de um drama, apesar do que sugere o tom de algumas passagens. Tampouco é uma comédia, em que pesem seus diversos momentos cômicos. Um possível rótulo seria o de teatro documental. No papel, o texto de Daniel Porto poderia passar por uma transcrição do ocorrido em um culto de uma igreja evangélica. A direção de Carina Casuscelli se irmana com a proposta e, mesmo recorrendo a certas intervenções cênicas (como a trilha sonora ou as projeções), busca dar a sensação de que se está em um culto real. Quem comanda esse simulacro é o pastor Antônio (Alexandre Lino, ótimo), dividindo a cena (ou a igreja?) com uma obreira (Kátia Camello, responsável pela maioria das risadas da plateia) e um fiel (Cesario Candhí). A ausência de uma dramaturgia convencional pode soar insólita à primeira vista, mas o público embarca. Descolada a celebração religiosa de seu contexto, os aspectos mais duvidosos do ritual, como o recolhimento do dízimo e a sessão de exorcismo, soam comicamente grotescos. Na falta de uma história, porém, não há um juízo de valor explícito: cabe ao espectador refletir sobre o que viu. "
 
CRÍTICA DA VEJA RIO por Rafael Teixeira | 13 de Novembro de 2013 - AVALIAÇÃO ✪✪✪
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"O Pastor encenado de forma, literalmente, divina por Alexandre Lino, tamanho o seu desempenho e sua capacidade de exercer sua liderança frente aos mais fracos..."
 
Site Circuito Geral - Crítico Paulo Ferreira
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